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Intitulado “Indicadores de mudanças climáticas, insegurança alimentar e fome no Brasil e seus impactos na saúde e nutrição infantil”, o Projeto FomeS, é financiado pelo Ministério da Saúde e CNPq. Composto por pesquisadores nacionais e internacionais, atuantes das áreas da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), Saúde Infantil, bem como da Ciência de Dados, o projeto tem o objetivo de construir a plataforma FomeS com indicadores construídos a partir de bases de dados nacionais públicas. 

O projeto Fomes surgiu a partir do edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), lançado em 2023. As professoras pesquisadoras da área de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), Poliana Palmeira, Sandra Chaves, Rosana Salles, Ana Maria Segall e Elaine Pasquim, se reuniram para avaliar a possibilidade de preparar um projeto para submissão com a perspectiva de abordar o impacto das mudanças climáticas sobre as populações que já vivenciam condições graves de Insegurança Alimentar (IA), dada a lacuna na literatura sobre essa perspectiva – o maior foco dos estudos acaba sendo na produção de alimentos. Isso inclui as populações que vivem no semiárido brasileiro, os pequenos produtores que vivem do que produzem, as populações vulneráveis que vivem nas grandes cidades, para citar alguns. 

O edital do CNPq, portanto, foi o grande motivador da discussão, e a partir da conversa entre os pesquisadores, surgiu a indicação do cientista de dados, William Rosa, e a ideia de concorrer para o edital se tornou real. Com o objetivo de criar uma base de dados que pudesse mostrar como as mudanças climáticas se distribuem no território brasileiro e atingem as famílias em condição de IA, a partir da perspectiva do acesso aos alimentos, assim como criam novos níveis de vulnerabilidade, e, consequentemente, impactam na saúde das crianças menores, outros pesquisadores foram convidados a fazer parte e o projeto foi submetido.

O diferencial desse projeto se refere a dimensão da IA, que utiliza como fontes de dados as bases nacionais que estabelecem os níveis de Segurança Alimentar (SA) ou IA, a partir da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). 

Os primeiros passos se caracterizaram pela criação da identidade visual do projeto, formação da equipe e pela apropriação dos conceitos de mudanças climáticas e temas pertinentes a essa dimensão, como efeito estufa, emissão de gases de efeito estufa, desmatamento, etc. A ideia de elaborar um modelo conceitual que pudesse garantir adequado suporte para a escolha dos indicadores emergiu a partir da compreensão de que as mudanças climáticas e a IA se relacionam com outras dimensões, impactando a saúde das crianças no contexto brasileiro. Com base neste estudo, foram incluídas as dimensões dos sistemas alimentares, da insegurança hídrica – conceito ainda não consolidado na ciência brasileira – e das desigualdades sociais.     

EQUIPE

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Poliana Palmeira

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PESQUISADOR

Hugo Melgar-Quiñonez

PESQUISADOR

Sara del Castillo

PESQUISADORA